Catálogo


Impresso | E-book

CONSTELAÇÕES URBANAS

Territorialidades, fluxos e manifestações estético-políticas

Ana Claudia de Oliveira (ed.)
Maria Aparecida Junqueira (ed.)
Mariangela Belfiore Wanderley (ed.)

Os estudos urbanos tem sido uma marca constante e significativa dos Programas de Estudos Pós-Graduados da PUC-SP com destaque para os Programas de Ciências Sociais, Comunicação e Semiótica, História, Literatura e Crítica Literária e Serviço Social aos quais estão vinculados os seguintes grupos de pesquisa integrantes do Diretório de Grupos de Pesquisa do CNPq: Observatório das Metrópoles-SP, Núcleo de Estudos e Pesquisas Urbanas (Nepur), Grupo de Pesquisa Imagens, Metrópoles e Culturas Juvenis, todos da Pós de Ciências Sociais; Grupo de Pesquisa Portugal e Brasil no mundo contemporâneo: Identidade e memória, vinculado à Pós de História; Grupo de Pesquisa Afetividade e dialética da exclusão/inclusão (Nexin) da Pós de Psicologia Social; Centro de Pesquisa Sociossemiótica (CPS) e Centro Interdisciplinar de Pesquisa em Comunicação e Cibernética (Cencib), ambos da Pós de Comunicação e Semiótica; Grupo de Pesquisa Estudos de Poética: Interconexões diacrônico-sincrônicas na poesia brasileira e portuguesa da Pós de Literatura e Crítica Literária; e o Núcleo de Estudos e Pesquisas em Movimentos Sociais (Nemos) e Núcleo de Estudos e Pesquisa Cidades e Territórios da Pós de Serviço Social. Com o apoio do PIPEq – Plano de Incentivo à Pesquisa da PUC-SP –, este livro oferece à sociedade um tratamento reflexivo complexo dos territórios, fluxos e manifestações estético-políticas. Todos os passos da pesquisa e seus resultados estão disponíveis na plataforma digital: http://fluxossp.pucsp.br


E-book

LÍNGUA PORTUGUESA

História, memória e intersecções lusófonas

Neusa Barbosa Bastos (org.)

Língua Portuguesa: história, memória e intersecções lusófonas é uma coletânea de textos referentes às questões de língua portuguesa e de literatura a serem trabalhados no ensino, sob diversas perspectivas e múltiplos olhares de acadêmicos preocupados com o desenvolvimento da língua portuguesa, bem como com sua promoção e sua difusão. Trata-se de fazer conhecer as pesquisas relacionadas às questões de história, memória e intersecções lusófonas, num conjunto de reflexões sobre como se deu a implantação, a manutenção e a multiplicação de saberes no espaço lusófono.


Impresso | E-book

LITERATURA E ENSINO

Territórios em diálogo

Diana Navas (org.)
Elizabeth Cardoso (org.)
Vera Bastazin (org.)

Todo e qualquer conhecimento pode nascer na palavra literária – território das mais instigantes formas de acesso ao mundo e, por extensão, ao imaginário. A modernidade impõe desafios; as formas de educar buscam caminhos e alternativas que auxiliem a formação de um novo homem que esteja mais afeito às imprevisibilidades do devir. Toda transformação deve levar em conta a rapidez dos novos tempos, por isso a tecnologia estimula, facilita e desafia o percurso a ser trilhado. Qual é a função do professor nesse espaço que se convencionou chamar de sala de aula? As quatro paredes há muito passaram a ser questionadas. É preciso abrir portas e janelas, derrubar muros, ultrapassar fronteiras, enfim, permitir ver e viver a diversidade. O eu e o outro precisam ser confrontados; (re)descobrirem-se mutuamente. O isolamento já se mostrou nefasto como prática do eu.


Impresso | E-book

MARJORIE, POR FAVOR

A história de uma ex-interna da Febem, a libertação pelo teatro e a descoberta da intersexualidade

Luiza Pezzotti

O livro Marjorie, por favor conta com excepcional qualidade a vida de Marjorie, desde os tempos em que era Asdrúbal, que relatou à autora, em detalhes, os mais delicados episódios que sofreu na Febem, nas suas diversas fases, da infância à adolescência. Considero que Marjorie tem um extraordinário mérito: professora de jovens, tanto em Guaianases, Cidade Tiradentes, como em Caconde, interior de São Paulo, percorreu os mais diversos lugares em prol da melhoria de vida das pessoas. Com a leitura desse livro, será possível conhecer as dificuldades tão grandes pelas quais Marjorie passou ao longo de sua vida, até efetivamente realizar sua transição e passar a ser respeitada e querida por sua família, por sua ex-companheira, hoje amiga que lhe dá força, e também pela filha e pelo filho, cujo carinho soube conquistar.


Impresso | E-book

MAX WEBER E MICHEL FOUCAULT

paralelas e intersecções

Fabiana A. A. Jardim (org.)
Ana Lúcia Teixeira (org.)
Osvaldo Javier López-Ruiz (org.)
Maria Helena Oliva-Augusto (org.)

A atualidade de Max Weber e Michel Foucault reside no fato de que, de diferentes maneiras, continuamos imersos na mesma temporalidade moderna que ambos interrogaram sem descanso, e os autores reunidos neste livro se sentem ligados a certos gestos metodológicos e à atitude crítica assumidos por ambos. Tendo em vista as complexidades do momento histórico, parecem-nos oportunos os trabalhos aqui reunidos, como modesta contribuição ao esforço mais coletivo de nos liberarmos dessas experiências nas quais nos constituímos como sujeitos e inventarmos novas formas de governo e novos modos de conduzirmos a nós e a nossas vidas, pelo agonismo da história afora.


E-book

MÍDIAS SOCIAIS NO BRASIL EMERGENTE

Juliano Spyer

Mesmo tendo menor escolaridade e menos dinheiro, os brasileiros das classes populares ajudaram a pagar por sua inclusão digital. Quando os brasileiros de baixa renda começaram a acessar redes sociais, pessoas de alto poder aquisitivo ridicularizaram o conhecimento tecnológico limitado, o gosto diferente e a baixa escolaridade desses usuários mais pobres, mas isso não os intimidou, e eles continuaram a expandir sua presença nos serviços on-line. Jovens criaram perfis para parentes mais velhos, quase analfabetos, e os ensinaram a navegar em plataformas como Facebook e WhatsApp. Juliano Spyer procura entender por que brasileiros de baixa renda investiram tanto tempo e dinheiro para incorporar o uso das mídias sociais a seu cotidiano. Explora essa questão por uma variedade de temas, incluindo educação, relacionamentos, trabalho e política e argumenta que o uso das mídias sociais reflete valores e motivações contraditórias. Brasileiros de baixa renda abraçam as mídias sociais para exibir sua crescente escolaridade e mobilidade social, mas a mesma tecnologia também fortalece redes de apoio mútuo tradicionais que rejeitam atitudes individualistas.


Impresso

PALAVRAS QUE DANÇAM À BEIRA DE UM ABISMO

Mulher na dramaturgia de Hilda Hilst

Marina Costin Fuser

Palavras que dançam à beira do abismo – Mulher na dramaturgia de Hilda Hilst lança luz sobre um teatro escrito à sombra da ditadura brasileira. A dramaturgia de Hilda Hilst é um grito de protesto diante das arbitrariedades perpetradas pelos algozes do regime. Em meio aos escombros da barbárie humana, resplandece a donzela guerreira. No livro, são mapeadas as trajetórias de mulheres que buscaram caminhos de transcendência. Seu lirismo remete a possibilidades, movimentos e viradas de jogo. A mulher em Hilst não se encerra em definições fechadas; ela se desdobra tal como um leque, feito de múltiplas camadas. Hilst vislumbra o transitório, no calor dos processos metamórficos que atravessam suas personagens. Sua dramaturgia é feita de alegorias, que se entrelaçam em uma tessitura delicada, na qual poesia e teatro se encontram.