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CIÊNCIAS SOCIAIS CONTEMPORÂNEAS
objetos de pesquisa
Vera Lúcia Michalany Chaia (org.)
Lucia Maria Machado Bógus (org.)
Luís Felipe Aires Magalhães (org.)
Dividido em quatro eixos, Ciências sociais contemporâneas... reúne textos sobre: produção da cidade, envolvendo a produção do imaginário urbano e da memória social da cidade; imagem, (in)visibilidade, lideranças políticas e novos sujeitos sociais; questão de gênero e suas interseccionalidades, espacialmente trabalho, classe social e raça, em distintos contextos urbanos e sociais; e aspectos sagrados e religiosos a produção coletiva de arte e cultura em grupos sociais como indígenas e pessoas em situação de refúgio.
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DIÁLOGOS ENTRE PSICOLOGIA, ESPIRITUALIDADE E MEIO AMBIENTE
O Sagrado em perspectiva
Marlise A. Bassani
A partir da abordagem do Sagrado como perspectiva condutora para diversas contribuições no campo da ciência, em especial a psicológica, a Coletânea reúne três temáticas de exploração – Espaço, Tempo e Corpo - correspondentes a eventos promovidos pelo Núcleo Configurações Contemporâneas da Clínica Psicológica, do Programa de Pós-Graduação em Psicologia Clínica da PUC-SP, proporcionando um convite às possibilidades de articulação. Além da compilação dos textos, apresenta reflexões dos próprios autores a respeito das contribuições para os dias atuais, propiciando um panorama do processo científico na produção de conhecimento. Convite feito: profissionais, professores e pesquisadores em Psicologia, estudantes de graduação e pós-graduação, desta e de outras áreas do conhecimento, e público em geral, a participarem das discussões levantadas em busca de atualizações, aprofundamentos e interlocuções desafiadoras!
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COMO SAIR DAS BOLHAS
(2 ed. revista e ampliada)
Pollyana Ferrari
Em Como sair das bolhas, Pollyana Ferrari mostra, dentro do contexto do jornalismo e das redes sociais falsas, que a fake news é facilitada pelo vício de as pessoas criarem personagens que às vezes nem são, pelo vício em celular e redes sociais, pela falta de tempo que dão a elas mesmas para desconectar e parar para pensar, questionar. Por isso a facilidade para a apertar o botão e compartilhar algo que nem têm certeza. Mais do que isso, a autora mostra como hoje o conceito de “viver na bolha” evoluiu para algo pior: as pessoas (de modo geral) só convivem, mesmo virtualmente, com quem pensa parecido, com quem tem a mesma opinião política e gosta dos mesmos ídolos, da mesma música, o que facilita que, ao receber algo absurdo sobre políticos, sobre um artista ou sobre um time de futebol, já compartilhe, como se fosse verdade.
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CLAMOR E DITADURAS NO CONE SUL
documentação, memória e pesquisa
Ana Célia Navarro de Andrade (org.)
Heloísa de Faria Cruz (org.)
O livro Clamor e ditaduras no Cone Sul é um dos resultados do trabalho arquivístico de organização, complementação, preservação e disponibilização digital da documentação do Fundo Clamor desenvolvido pelo Cedic/PUC-SP, com apoio da Fapesp. Contém textos sobre o próprio acervo e sua organização bem como sobre temas relevantes por ele suscitados reunindo reflexões de pesquisadores da PUC-SP e de diversas outras universidades que se debruçaram sobre o acervo. Aborda desde o histórico da custódia e do tratamento do acervo, passa pela discussão sobre tipos e dimensões específicas destes documentos, chegando à reflexão sobre questões como as diferentes estratégias repressivas então utilizadas pelas ditaduras de segurança nacional no continente bem como as ações de solidariedade para com as vítimas e a natureza da militância em defesa dos direitos humanos no período. Trata-se de mais uma vez tornar disponível aos pesquisadores e ao público em geral informações sobre a riqueza e potencialidades da documentação desta que é reconhecida como uma das mais importantes entidades de solidariedade com refugiados, presos e perseguidos políticos das ditaduras do Cone Sul.
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O LIVRO DAS NOITES
memória - escritura - melancolia
Mariza Werneck
Este é um livro sobre as Mil e uma noites e a arte de narrar, incluindo seus encantamentos e suas ressonâncias ao longo da história. Com uma escrita cativante e impecável, Mariza Werneck conduz o leitor para as veredas das Noites e de seus tradutores, suas interpretações e singularidades. Inspirada em autores como Walter Benjamin e Jorge Luis Borges, a autora inventaria e explica, conta e maravilha, revelando o aspecto talismânico da obra. A leitura ensina sobre culturas distantes das nossas, embora ainda se inscrevam nas memórias que atravessam o Ocidente e marcam o abundante "bazar" de orientalismos revelado com maestria pela autora.
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TECITURAS DAS CIDADES
História, memória e cultura
Arlete Assumpção Monteiro (org.)
Edgar da Silva Gomes (org.)
Yvone Dias Avelino (org.)
A preocupação de Tecituras das cidades. História, memória e cultura relaciona-se às temáticas voltadas para os estudos de cultura(s) em suas mais variadas formas de abordagem: são olhares teóricos e sínteses sobre a memória e história dos mais diversos objetos, que se tornaram, por sua relevância, cultura representativa de uma coletividade humana relativos às imagens, música, política, trabalho, polifonias e literatura.
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MÍDIAS SOCIAIS NO BRASIL EMERGENTE
Juliano Spyer
Mesmo tendo menor escolaridade e menos dinheiro, os brasileiros das classes populares ajudaram a pagar por sua inclusão digital. Quando os brasileiros de baixa renda começaram a acessar redes sociais, pessoas de alto poder aquisitivo ridicularizaram o conhecimento tecnológico limitado, o gosto diferente e a baixa escolaridade desses usuários mais pobres, mas isso não os intimidou, e eles continuaram a expandir sua presença nos serviços on-line. Jovens criaram perfis para parentes mais velhos, quase analfabetos, e os ensinaram a navegar em plataformas como Facebook e WhatsApp. Juliano Spyer procura entender por que brasileiros de baixa renda investiram tanto tempo e dinheiro para incorporar o uso das mídias sociais a seu cotidiano. Explora essa questão por uma variedade de temas, incluindo educação, relacionamentos, trabalho e política e argumenta que o uso das mídias sociais reflete valores e motivações contraditórias. Brasileiros de baixa renda abraçam as mídias sociais para exibir sua crescente escolaridade e mobilidade social, mas a mesma tecnologia também fortalece redes de apoio mútuo tradicionais que rejeitam atitudes individualistas.