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PLANEJAMENTO DE PESQUISA
Uma introdução
Sergio Vasconcelos de Luna
O autor mostra como a concretização da metodologia se dá dentro de um referencial teórico. Trabalha, então, passo a passo, cada etapa da pesquisa. Sugere que, uma vez estabelecida apropriadamente a relação teoria-problema, o pesquisador se concentre no detalhamento do problema. A partir daí, são apresentadas questões que pretendem facilitar a análise dos itens subsequentes do planejamento da pesquisa.
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RAÇA E GÊNERO
discriminações, interseccionalidades e resistências
Silvia Pimentel (coord.)
Siméia de Mello Araújo (coord.)
Beatriz Pereira (org.)
Mônica Melo (org.)
Esta coletânea representa um diálogo profícuo e generoso, pautado nas mulheres negras e suas experiências em um contexto marcado pela desigualdade econômico-social, pelo racismo e pelo patriarcado, mas principalmente como essas mulheres encontram formas outras de existência. As mulheres negras possuem visões e concepções de mundo que podem nos ajudar a elaborar formas mais sadias de existências humanas, pois, afinal, são sobre os seus ombros que essa estrutura desigual e desumana tem se construído.
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METROPOLIZAÇÃO, GOVERNANÇA E DIREITO À CIDADE
Dinâmicas, escalas e estratégias
Lucia Maria Machado Bógus (org.)
Suzana Pasternak (org.)
Luís Felipe Aires Magalhães (org.)
Metropolização, governança e direito à cidade: dinâmicas, escalas e estratégias discorre sobre questões-chave para a compreensão dos processos em curso no interior do estado de São Paulo e, particularmente, na região da Macrometrópole Paulista, com destaque para a desconcentração socioeconômica e espacial que caracterizou a região metropolitana de São Paulo, nas últimas décadas, levando à dispersão e à reconcentração espacial de atividades econômicas e de população no interior do estado. Os textos que o compõem possuem uma perspectiva interdisciplinar, e a reconstrução dos processos de estruturação territorial, demográfica, social e econômica, apresentada ao longo dos capítulos, constitui importante subsídio para a compreensão de alguns dos desafios enfrentados por estudiosos e planejadores urbanos no contexto metropolitano paulista.
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TRATAMENTO DE ÁGUA PARA HEMODIÁLISE
Conceitos e recomendações
Carmine Maglio Neto
Ronaldo D´Avila
A hemodiálise é um método terapêutico no qual o sangue do paciente entra em contato com uma solução formada por sais e água. A água utilizada para criar essa solução deve atender a rigorosa qualidade que só é obtida a partir de intervenções sobre a água potável. A produção de água inadequada pode expor o paciente a graves riscos. Neste livro, o tema água para hemodiálise é tratado de forma ordenada e progressiva, enfocando-se didaticamente as formas de tratamento, o monitoramento e a manutenção do tratamento da água.
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LÍNGUA PORTUGUESA
Lusofonia(s), língua(s) e cultura(s)
Neusa Barbosa Bastos (org.)
Professores pesquisadores das universidades públicas e privadas de nosso país e professores pequisadores de universidade de outros países lusófonos participaram deste livro com o fruto de suas pesquisas. Preocuparam-se com a importância de nossa língua e seu ensino e de sua presença no mundo, considerando a relevância da linguística e da cultura para os estudos de Língua Portuguesa. Todos estão cientes da necessidade de discutir novas perspectivas para os estudos pedalinguísticos ligados ao espaço lusófono do qual somos parte integrante, principalmente neste momento histórico de apreensão e angústia.
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NOVOS DIÁLOGOS SOBRE A HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO DOS SENTIDOS E DAS SENSIBILIDADES
Katya Mitsuko Zuquim Braghini (ed.)
Kazumi Munakata (ed.)
Marcus Aurelio Taborda de Oliveira (ed.)
Este livro é um trabalho coletivo que se concentra na historização da educação estética, tanto na ciência da sensibilidade, quanto na presença de emoções, afetos e sensibilidades na consolidação, crise e renovação pelas quais passam as instituições de treinamento, os objetivos gerais e a vida cotidiana dos sistemas educacionais. Ele explora a enorme capacidade formativa da cultura escolar material, de cheiros ou imagens, para desvendar a eficácia e a produtividade de um sistema de sinais implícitos, latentes e contingentes, que opera por meio de códigos inscritos no quadro ideológico discursivo, através dos quais as sociedades modernas transformaram a escola em uma ferramenta privilegiada para a homogeneização de costumes, práticas e valores. Mostra o complexo conjunto de intervenções que a escola implantou ao longo de sua história, para construir essas sensibilidades, e é por isso que a estética é uma construção histórico-cultural. Além disso, possibilita focar em como a escola é constituída em um dos campos de luta pela imposição de modos de entender/conceber/agir no mundo e na hierarquia de alguns repertórios sobre outros.